quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Logo o amor.

Logo o amor que é um sentimento tão grandioso, considerado um dos mais nobres,
logo ele que recebe a mais alta patente, altos pedestais. Se contenta com tão pouco.

O amor sobrevive de migalhas.
Se move por pequenas lembranças e por um grande desejo.
Quando achamos que ele esta morrendo, ele se reergue de um mísero sorriso.

Ele sobrevive a longas estações de solidão, sobrevive a centenas de noites em claro,
a longas distâncias, a tempestades de saudade. E ainda ASSIM, é capaz de fazer muito,
mesmo recebendo pouquíssimo...

Não subestimem o amor!
Ele se reergue depois de uma longa seca, de doses e mais doses de de indiferença.
Aguenta o desprezo, suporta a ausência, luta com a saudade dilacerante.

O amor faz promessas que não quer cumprir [ou não pode, ou ambos], o amor da fôlego,
ar aos pulmões, pulos aos nossos pés, medos ao nosso coração. O amor nos eleva,
e nos derruba, com a mesma sutileza de um trovão.

Só o amor é capaz de reunir todos os sentimentos e ainda assim fazer de nós vazios.
Ah o amor, aquele que deixa os dias mais longos, os sorrisos mais largos, as noites claras.
Tão grande e estranho amor!

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