A cabeça martelando. Um milhão de pensamentos.
Simultâneos. Embolados. Se atropelando.
Queria com as duas mãos, agarrar esse emaranhado confuso e
frenético da minha cabeça, e joga-ló nesse espaço em branco.
Desembaralhar. Interpretar. Entender cada pensamento louco. Borbulhante.
Encontrar as respostas para todas as milhares de perguntas.
Solução para cada um dos problemas.
Mas. O que me resta é mais um noite clara. solitária.
Pensamentos loucos, sentimentos tortos.
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